sexta-feira, 3 de outubro de 2008

UM DIA QUALQUER

A menina olhava atrás da janela, do alto do prédio, os carros na rua. Era como se fossem formigas, pensava na sua. Do carro, o cão estirava a língua “pro” vento alisar e olhava as pessoas andando na calçada, apressadas “pra” algum lugar. Da calçada o homem seguia seu rumo, pensando em logo chegar; olhou para o céu: gotas de chuva a despencar! E uma voz gritou: Entre logo, ou vai se molhar. Obrigado. Por nada; a voz prosseguiu calada. Entrou no elevador e um botão apertou. Bolsa, chave, porta e a voz a ecoar: Menina sai da janela! Vai já almoçar e depois estudar!

Um comentário:

polly disse...

Você me enganou!!!!
Dificuldade nenhuma!!!!
Continua escrevendo!!!!!!!!!