Triste sábado
Que ainda não acabou
Por que ela não quis
Não aspiraria nada daquilo
Não tinha vontade de dormir
Só apetecia com muito fervor o seu egoísmo de hoje
Encostou engoliu
Tentando desapegar fatos
Como seria magnífico se aquele momento não tivesse existido
JAMAIS FANTASMAS CHATOS
Olhou beijo aquele cabelo de quem a usara
Só, somente ali..
. Sufocante e estranho
Com Vaidades e lamentações sem nexo nem bom senso por dentro.
... Anti unificador de pólos definitivamente opostos
Pensou que tudo iria ficar lá pra trás, depois daquela alma lamentavelmente brava e fraca
Sem gosto
Atmosfera morta
Não quis
Não atendeu
E não foi...
Caiu no esquecimento
Retrocesso
JAMAIS FANTASMAS CHATOS
(...)
domingo, 28 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Ao som do blues
Pára peito
Pára quedas
Pára raio
Pára a bossa, a nova, a velha nova bossa de Vini, Baden e Tom
Pára peito que não pára de cair. Sem freio, só peito. Em si, em mim
Pára raio, luz no vácuo, no vago, bem no ato do vagalume que pára a luz
Parando sempre, sempre parado, passando assim, ao som do blues.
Pára quedas
Pára raio
Pára a bossa, a nova, a velha nova bossa de Vini, Baden e Tom
Pára peito que não pára de cair. Sem freio, só peito. Em si, em mim
Pára raio, luz no vácuo, no vago, bem no ato do vagalume que pára a luz
Parando sempre, sempre parado, passando assim, ao som do blues.
Pra lá de Marrakech
Pra lá de Marrakech
Bagdá
Alá, meu bom Alá
No muro das lamentações, escutai esse pobre viajante
Que vem da Malásia ou de Cervantes
E que de muçulmano só tem a fé
A pé
Pra lá de algum lugar
Sem tempo de parar
Alá, meu bom Alá
Escutai esse pobre viajante
Que dita versos em voz aflante
Procurando um lugar pra ficar
Bagdá
Alá, meu bom Alá
No muro das lamentações, escutai esse pobre viajante
Que vem da Malásia ou de Cervantes
E que de muçulmano só tem a fé
A pé
Pra lá de algum lugar
Sem tempo de parar
Alá, meu bom Alá
Escutai esse pobre viajante
Que dita versos em voz aflante
Procurando um lugar pra ficar
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
igualmente a um bumerangue
Uma canção que te cantaria agora
como seria divino...
trocar sorrisos
sem sombra de dúvidas sem fantasmas
suprarealidade...
suspirou sorriu
e escorreu sua vaidade pelo nariz resfriado.
como seria divino...
trocar sorrisos
sem sombra de dúvidas sem fantasmas
suprarealidade...
suspirou sorriu
e escorreu sua vaidade pelo nariz resfriado.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Como que.
De pouso em pouso
Pouso como pousa o vento entre o tempo contra o vento de um tempo em que ninguém pousou
Brilho como brilha a lua, estrela luna de um céu que brilha entre o brilho de um beija-flor
Sonho como que sonhando com o pouso leve de um vento pluma, trilhando linhas em estrelas lunas
De mar em mar, chegando a sina de quem ama e não quer amar.
Brilho como brilha a lua, estrela luna de um céu que brilha entre o brilho de um beija-flor
Sonho como que sonhando com o pouso leve de um vento pluma, trilhando linhas em estrelas lunas
De mar em mar, chegando a sina de quem ama e não quer amar.
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