Era como se qualquer vento pudesse levá-la para longe dali.
Vento esse que a acompanhava pelo caminho já sem volta em que se meteu.
Meteu os pés pelas mãos e as mãos nas histórias sem final feliz.
Feliz era o que ela pedia aos deuses para ser.
Ser inteira.
Ter começo, meio e fim.
Fim de um final.
Final de um começo sem fim.
2 comentários:
Que bonitinho!!!
TUDO SEMPRE EXCELENTE
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