segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Ao som do blues

Pára peito
Pára quedas
Pára raio
Pára a bossa, a nova, a velha nova bossa de Vini, Baden e Tom
Pára peito que não pára de cair. Sem freio, só peito. Em si, em mim
Pára raio, luz no vácuo, no vago, bem no ato do vagalume que pára a luz
Parando sempre, sempre parado, passando assim, ao som do blues.

2 comentários:

Cecília Sátiro disse...

pooooooorraaa! foi tu mesmo que escreveu??
se garantiu, hein? hiii

maisumverso disse...

não, foi minha vó ¬¬ aoahahohaao valeu, ciciliiiiiiinha *_*