Acho que o meu pai é daqueles, que todo mundo queria ter. É preocupado e amigo, carinhoso ao extremo, sabe conversar e dar liberdade sem parecer liberal demais; ama a natureza, tem a cabeça aberta, canta e toca violão, só ouve música boa, age pela emoção e fala o que pensa. Claro, também tem seus vários defeitos. Mas, no momento, estou o amando muito para citá-los.
Um comentário:
Fofo demais!
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